se eu meu apaixonar por você você promete ser verdadeiro e me ajudar a entender porque eu já me apaixonei antes e eu descobri que o amor era mais que só as mãos dadas se eu te der meu coração eu tenho que ter certeza que você vai me amar se eu confiar em você, por favor não corra e se esconda e eu ficaria triste se nosso novo amor fosse em vão então eu espero que você veja que eu adoraria te amar
quinta-feira, 31 de julho de 2008
quarta-feira, 30 de julho de 2008
e nunca cansar de dizer
tudo bem, eu queria falar todas aquelas coisas que não devem ser ditas por aqui, tá, na verdade eu queria grita, sair correndo pela rua, escrever até num outdoor. mas é tão complexo querer dizer tudo o que se pensa, o que se quer, se não pode. medir palavras e ao mesmo tempo dizer tudo que quer que seja dito. difiiiiicil!
terça-feira, 29 de julho de 2008
papo clichê
Internet é a pior merda que existe no mundo. E pior ainda é ser viciado nessa porcaria. Ela te permite descobrir tudo que você quer saber e te esfrega na cara tudo que você nem sonhava em descobrir. Ninguém mais é como você imaginava que era. As pessoas mudam a seus olhos. Os relacionamentos terminam e as amizades se deterioram. As relações passaram a ser online. Ninguém mais se visita, ninguém mais toma chimarrão num sábado à tarde. Ninguém namora. O mundo inteiro passa dentro de uma tela de computador. A vida inteira escapa pela fresta da janela. Ando me sentindo excluída do mundo. Existem fotos em que eu não apareço. Existe saudade que só eu sinto. Existe uma carência absurda daquilo que eu não participo. As coisas mudam, as pessoas mudam. Parece uma bomba-relógio prestes a explodir. Internet te deixa com o mundo nas mãos e ao mesmo tempo limitada a uma telinha medida em polegadas. Você pode conversar com o mundo inteiro sem abrir a boca. E pode mentir à vontade porque ninguém vê nada mesmo além de algumas poucas palavras digitadas num retângulo branco. Ela não permite sentir o cheiro, dar beijos roubados nem ler o que dizem os olhos. É tudo roboticamente calculado e previsível. As pessoas têm coragem de falar quase tudo o que pensam e depois não assumem. O cara a cara amedronta. O cara a cara faz corar. Dá vergonha. Sentir virou tecnologia passada, descartável, fútil. Ok, ok, é o sujo falando do mal lavado. Vivo pendurada no computador. Vivo esperando notícias de amigos que estão longe, de pessoas que eu quero perto. Vivo perdendo tempo esperando fulano de tal entrar no msn e puxar papo comigo. Vivo deixando as horas se resumirem em distância e saudade. Sei que sou viciada. Assumo. Admito. E continuo achando a internet uma bosta.
domingo, 27 de julho de 2008
kaaka/16253034
the jump
eu só quero que você saiba que estou pensando em você agora e sempre mais eu só quero que você ouça a canção que eu fiz pra dizer que eu te adoro cada vez mais e que eu te quero sempre em paz tô com sintomas de saudade tô pensando em você e como eu te quero tanto bem aonde for não quero dor eu tomo conta de você mas te quero livre também como o tempo vai e o vento vem eu só quero que você caiba no meu colo porque eu te adoro cada vez mais eu só quero que você siga para onde quiser que eu não vou ficar muito atrás.
sexta-feira, 25 de julho de 2008
segunda-feira, 21 de julho de 2008
sombra
você não irá se livrar de mim nunca,
goste disso ou não,
e mesmo que ela se pareça muito comigo
nós não somos a mesma
eu sou muita areia pro seu caminhãozinho
e você sabe que eu sou um problema, um belo escândalo
eu sou uma cena, a rainha do drama
sábado, 19 de julho de 2008
quinta-feira, 17 de julho de 2008
amoR amoR
frio na barriga, pernas fraquejando, coração acelerado, palavras incompreensíveis, sorriso bobo, ansiedade. amor é amor, simples assim. nada que o compare, nada que o explique. nada que o supere, nada que o releve. amor não se descreve, se sente. amor que faz cometer loucuras, que faz perder o sono, que nos deixa sonhando acordados. amor é amor, simples assim.
domingo, 13 de julho de 2008
dia mundial do rock
do peso de metallica à leveza de legião urbana
dos solos americanizados de hendrix ao som latino de carlos santana
da batida do ac/dc aos riff's inconfundíveis de led zepplin
da improvisação de chuck berry ao clássico gun's and roses
do sonho de the wonders à realidade dos beatles
dos solos americanizados de hendrix ao som latino de carlos santana
da batida do ac/dc aos riff's inconfundíveis de led zepplin
da improvisação de chuck berry ao clássico gun's and roses
do sonho de the wonders à realidade dos beatles
deixo aqui minha revolta ao rock'n'roll atual
fome de amor.
Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes, danças e poses em closes ginecológicos, chegam sozinhas e saem sozinhas. Empresários, advogados, engenheiros que estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos. Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dance", incrível. E não é só sexo não, se fosse, era resolvido fácil, alguém duvída? Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho sem necessariamente ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico, fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçados, sabe essas coisas simples que perdemos nessa marcha de uma evolução cega. Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção. Tornamos-nos máquinas e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós.Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada no site de relacionamentos ORKUT, o número de comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra ser sozinho!" Unindo milhares ou melhor, milhões de solitários em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis. Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento e estamos a cada dia mais belos e mais sozinhos.Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário, pra chegar a escrever essas bobagens (mais que verdadeiras) é preciso encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa. Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia é feio, démodé, brega. Alô gente! Felicidade, amor, todas essas emoções nos fazem parecer ridículos, abobalhados, e daí? Seja ridículo, não seja frustrado, "pague mico", saia gritando e falando bobagens, você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais, aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso à dois. Quem disse que ser adulto é ser ranzinza, um ditado tibetano diz que se um problema é grande demais, não pense nele e se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele. Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo ou uma advogada de sucesso que adora rir de si mesma por ser estabanada; o que realmente não dá é continuarmos achando que viver é outro, que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo ou que eu não posso me aventurar a dizer pra alguém: "vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida".
Antes idiota que infeliz!
Arnaldo Jabor
domingo, 6 de julho de 2008
ausência de cor
O sangue circulava rápido dentro daquele corpo como se procurasse um fresta para escapar do circuito rotineiro. Queria jorrar, manchando toalhas, cortinas, lençóis... Queria mostrar ao mundo que existia, queria chorar vermelho para que lhe levassem a sério.
Porque até mesmo seu corpo entendia que as lágrimas de água salgada não surtiam mais efeitos. Não que ela quisesse causar pena. Queria somente que alguém se importasse, que compartilhasse sua dor, que lhe ajudasse a gritar. As coisas haviam se tornado tão tristes que nem sua voz mais tinha coragem de dar o ar da graça. O silêncio havia tomado conta dela, de seu corpo e de todos os cômodos daquela casa que agora parecia tão misteriosa.
O que havia acontecido? O pior. A única coisa que pode destruir a vida de um homem. Ela havia perdido a esperança. Isso porque se dera conta que nada daquilo tudo que havia um dia planejado, tinha dado certo. Nada à sua volta parecia no lugar correto, nada estava como o esperado. Até mesmo os móveis nos mesmos lugares de sempre agora causavam desconforto.
Aqueles que um dia acreditou estarem sempre do seu lado, tinham sumido. Percebeu que as pessoas mudam, mas nem sempre para melhor. As qualidades dos amigos tinham sumido e dado lugar a invejas, interesses, egoísmo, maldade. Sentia-se sozinha e não acreditava mais que ser boa e desejar o bem levasse a algum lugar. Era tanto o que tinha desejado de coisas positivas para os que estavam ao seu redor, e era tanta a indiferença destes com ela que não lhe restavam forças para tentar outra vez.
O sol passou a ser tão melancólico quanto a chuva. Os dias da semana passaram a ser tão tristes quanto os domingos. Todas as músicas tornaram-se nostálgicas e todos os filmes tornaram-se vazios. O mundo parecia ter parado de girar e seu coração ameaçava explodir a qualquer minuto.
Ela precisava de uma solução. Precisava. Já não suportava mais viver com tanta dor, tanta mágoa. Sentou-se então na pequena escrivaninha e escreveu. Escreveu na tentativa de deixar no papel tudo o que lhe assombrava. Escreveu na tentativa de tirar todo aquele peso das suas costas. Mas de nada adiantou. O dia havia passado e tudo o que restava era uma folha com palavras, três maços de cigarro vazios e um buraco cavado dentro do mundo onde ela se encontrava.
de volta pra casa
irritante modo de viver a vida.
prisioneira de uma realidade irreal, protagonizada pelos outros. onde cada atitude minha vale menos do que a sua, onde meu planos e pensamentos são sempre minimizados a ponto do zero, para que a SUA vontade seja feita. cansada de ser atingida pela guerra alheia, cansada de não poder fazer o que eu quiser. cansada de pagar pelo erro do próximo, cansada de não poder fazer o que eu quiser. cansada de ouvir o que os outros deveriam ouvir, cansada de não ter voz, cansada de só obedecer e não dizer o que eu acho. cansada de não fazer o que eu quiser. cansada de planos frustrados por causa dos outros, cansada de pagar por aquilo que não é meu. cansada de dizer dizer dizer e parecer que eu não disse nada. cansada e não fazer o que eu quiser.
cansada desse modo coadjuvante de viver a vida.
sábado, 5 de julho de 2008
de propósito
visão do espaço, estamos tão distantes. se acelero os passos sigo a voz do meu coração. ontem eu fui dormir mais tarde um pouco, e tudo vai indo bem... venço o cansaço e medo do futuro. no teu abraço é que encontro a cura do mal, hoje eu acordei e te quis por perto. você não sai do meu pensamento e eu me questiono aqui se isso é normal. entre o retorno de saturno e o seu, busco uma resposta que acalme o meu coração. do amanhã não sei o que posso esperar. você não sai do meu pensamento...
quinta-feira, 3 de julho de 2008
acústico
eu já te disse toda aquela coisa cliche hoje?! eu já te cansei com toda aquela minha fala melosa hoje?! eu já te fiz pensar 'pouts, como eu faço ela feliz' hoje?! hoje, eu consegui te convencer que tu foi e é tudo de melhor que me aconteceu nos últimos tempos?! talvez enjoe ouvir isso todos os dias, talvez realmente canse ouvir isso todos os dias, mas o medo maior é não conseguir dizer tudo o que deveria ser dito, o quanto deveria ser dito. nossas escolhas vão dizer pra onde iremos, mas se for pra falar de algo bom, eu sempre vou lembrar de você.
cada dia uma evolução.
cada dia uma evolução.
buscando sempre nossa paz.
o seu dia mais feliz vai ser o mesmo que o meu
quarta-feira, 2 de julho de 2008
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