quinta-feira, 2 de abril de 2009

protesto, aoe.

dizem que há muito tempo nós temos o direito de fazer, pensar e falar o que quisermos, contanto que não interfira no próximo. balela. mal se tem do direito de pensarmos o que nós realmente queremos, quem dirá falar.

eu fiquei muito, mais muito puta esses dias quando eu li num site que eles tinham sido processados por causa de um texto publicado meio qe contra essa febre vegetariana, teriam que fechar o site e mimimi. quis matar o théo hoje quando eu li nas atualizações do twitter que aquilo era mentira. foi um tipo de protesto, o processo foi invenção.
tudo bem, quis matar ele até ler o pq daquilo tudo.
fala-se da nossa liberdade de expressão atual. liberdade de expressão? aonde é que tem liberdade de expressão se tudo aquilo que nós falamos só por ser diferente da maioria é massacrado? torna-se errado por não ser o popular, torna-se inferior pois não segue o padrão. 

prega-se a liberdade de expressão, contanto que a tua ideia seja a mesma que a minha. do contrário, tu não podes mais falar.

"se você pensa ou é diferente, você merece um castigo. isso é uma merda. até quando vão ensinar pra gente o que é certo ou errado? por que sempre vai ter alguém que pensa ter a verdade universal nas mãos? isso é deprimente."

não, acho que ainda temos que evoluir muito mais até chegar na real liberdade de expressão.
enquanto isso, continuamos com os nossos pensamentos e/ou sentimentos nas entrelinhas.. 

[ aproveitando, tá ai a dica: ato ou efeito.
meu passa-tempo predileto ]

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