quarta-feira, 29 de abril de 2009

empty and hollow

when we first met i never felt something so strong
you were like my lover and my best friend
all wrapped in one with a ribbon on it
and all of a sudden you went and left
i didn't know how to follow
it's like a shot that spun me around
and now my heart's dead
i feel so empty and hollow
i'll never give myself to another the way i gave it to you (...)

you're the reason why i'm thinking
i don't wanna smoke on these cigarettes no more
i guess that's what I get for wishful thinking (...)

damn, ain't it crazy when you're loveswept
you'd do anything for the one you love
'cause anytime that you needed me i'd be there
it's like you were my favorite drug

it's like I checked into rehab
and baby, you're my disease..

terça-feira, 28 de abril de 2009

o amor e as palavras

a escrita sempre me encantou muito, desde muito pequena isso. culpa do meu pai que me acostumou a dormir só depois de ouvir - ou depois de um tempo, ler uma história.

apesar de não ter o dom de transmitir muito bem o que se passa na minha cabeça através das palavras, tenho sempre um pedaço de papel e uma caneta na bolsa, não importa aonde eu vou, que horas volto e o tamanho da minha bolsa. letras, palavras, frases, pensamentos. me arrependo até o último cacho do meu cabelo das vezes que sai sem uma bendita caneta e um papel, é sempre nessas horas que minha cabeça vira em um turbilhão de pensamentos e tudo o que eu mais quero é fazer uma anotação - aliás, guardanapos sejam louvados.
esses dias não lembro como achei uma comunidade no orkut que intitulava-se: escritores que não escrevem.

deixo de postar muita coisa aqui por perder pensamentos em janelas de ônibus, caminhadas na madrugada de volta pra casa e arrumações no meu quarto. de contra-partida, perdi as contas das vezes que larguei tudo que fazia para abrir o bloco de notas e deixar registrado uma ou outra coisa, mesmo que isso não seja publicado. sempre assim, quando tenho qualquer outra coisa pra fazer é que me sinto a vontade de brincar com as palavras, procurar sinônimos e outras formas e não o clichê de dizer o que penso.
aliás, como eu queria ter um gravador na mente, já que minha memória não funciona pra nada. é incontável pensamentos que perco junto com a água da cozinha e incrível essa coisa da minha cabeça funcionar tanto quanto os movimentos já mecanimos dos braços ao lavar a louça.

meu problema é que tenho muito mais facilidade em relatar a dor e o amor do que um belo dia de sol. parece que as palavras vêem junto com as lágrimas que escorrem com facilidade no meu rosto, ou que é imensamente mais prazeiroso dizer o quanto se ama alguém tanto quanto ouvir - ou ler - o mesmo. culpo isto então a invasão do copy&paste que esse blog tem tido ultimamente, já que foi então tirado de mim o maior motivo de brincar com as palavras.

de qualquer jeito, por hoje - eu acho - que é só.
vou voltar aos livros e o caderno de física, já que era isso que fazia até ter vontade de escrever o que tu acabas de ler.

escolhas.

falando de internet, achei esse texto que eu tinha favoritado a um tempo atrás e esquecido de comentar a respeito. acho que é uma boa hora, não?! :)
sou meia - muito - contra essa coisa de simplesmente copiar e colar na cara dura, mas esse realmente vale a pena. de qualquer modo, os devidos créditos estão no final do texto.

geração internet

"a internet está criando uma geração burra?
como pode deixar burro uma coisa que te dá possibilidades? que dá escolhas? que obriga a fazer escolhas? mas hein?

sim, a nossa sociedade está ficando a cada dia mais burra. não vamos discutir o que é óbvio. mas é por causa da internet? do computador? da tecnologia? do iphone? duvido muito. a internet é só um espaço em que se pode disponibilizar informações. há informações falsas? sim. mas sempre houve, fora dela. sempre haverá. há bobagens e propaganda enganosa. como há fora da internet. como há na televisão e nos jornais e em toda a grande mídia de um modo geral.

a diferença é que na internet você pode escolher.
estão fazendo as escolhas erradas? não duvido. depois de anos aprendendo a assisir às maiores futilidades na televisão, por que esperar que vão procurar ensaios críticos sobre proust na internet? se ninguém se deu ao trabalho de desligar a televisão para, digamos, ler um livro sobre física nuclear, por que esperar que essa gente vá à internet pesquisar sobre a biodiversidade no congo?

claro que não. essa gente vai à internet para assistir a bobagens no youtube, porque é isso que aprenderam com a televisão. vão escrever scraps no orkut do amigo, porque a internet sempre vai ser espelho do que existe fora dela. vão ficar em redes sociais. não fosse a internet, estariam assistindo à MTV (eu diria que a MTV parece ficar a cada dia mais estúpida, mas concluí que ela não fala mais para a minha geração, então eu não seria mais capaz de compreendê-la).

não se lê? claro que não. mas tenho certeza que lêem mais do que antes da internet. ou, ainda: quem lê mal na internet não leria coisa nenhuma se não fosse a internet.

como, então, culpar a burrice da sociedade moderna por uma ferramenta que permite a escolha? não é a internet que dita a escolha. a culpa não é da internet. é da escolha. é do que determina as escolhas. mais que isso: o problema é justamente que as pessoas ainda não são capazes de se livrar do clichê da escolha comum e descobrir o quanto existe por trás dos vídeos do youtube ou da pesquisa rasa na wikipedia.

e não? vão dizer: o google me deixou muito burro, não preciso saber mais nada, basta jogar ali na caixa de busca. mas que merda, hein? desde quando tenho a obrigação de decorar todos os nomes dos rios do estado do maranhão? ou o nome daquele ator, daquele filme? a gente aprende na escola que saber é decorar e reproduzir na prova, e isso é uma estupidez sem tamanho. isso serve pra escola. isso não serve pra vida.

como poderia ser ruim uma ferramenta -- que seja o google -- que te dá a possibilidade de se lembrar dessas informações menores? que tal ocupar a cabeça com qualquer atividade mais... sei lá, criativa? que tal usar a internet como ela pode ser usada?

internet é escolha. e nisso ela é diferente da televisão e de toda a grande mídia. na grande mídia o objetivo é quebrar as pernas da possibilidade de escolher. há esse e aquele canal, esse e aquele programa. mas estão quase todos ligados a uma noção de que se deve falar ao espectador "médio". claro que há um jogo de interesses por trás disso, e nesse jogo de interesses melhor mesmo é emburrecer todo mundo. e por isso o que existe é o clichê. 

e convenhamos, quem vocês pensam que está sendo acusado de burro por usar a internet? 
o nosso querido espectador "médio".

o que há na televisão se reproduz na internet. o que há em toda a grande mídia se reproduz na internet. mas a internet é infinitamente maior que isso. e a merda é que a grande massa não se dá conta disso. o computador com a internet vira mais um joguinho estúpido para passar o tempo e matar a hora de estudar. pelo menos estão clicando e escrevendo -- feito macacos, mas --. o que não deixa de ser melhor do que passar o dia na frente da televisão. ou não?"

peguei no blog dela.

alienada, eu?

hoje me chamaram de alienada por estar sempre no computador e não prestar atenção no que a tv diz. será mesmo eu alienada ou ela que só presta a atenção naquilo que mostram na tv e ainda diz amém sem ter certeza de nada?
há um tempo atrás eu postei aqui um texto dizendo o quanto a internet é uma bosta, vicia e faz mal pras costas.. de um bom tempo pra cá andei mudando de opinião. a internet vicia sim e pode ser extremamente destrutiva para o cérebro se você passa o dia inteiro fuçando no orkut e falando mal do cabelo da colega com a amiga pelo msn, mas graças a deus a minha página inicial não é o orkut, muito menos o site da globo.

aliás, o debate sobre a tv acabou quando eu provei que sabia mais que ela sobre essa tal de gripe suína, mesmo sem parar na frente da tela da televisão.

domingo, 26 de abril de 2009

que todos os caminhos me encaminham pra você


you know, i dont need say.

365 dias por ano!

ontem de tarde eu comentei com Ela o quanto eu amava a minha amiga.
o mais engraçado é que a uns anos atrás ela me odiava tanto quanto eu não gostava de dela. o melhor é saber que o lugar que ela mais ama no mundo é o mesmo que o meu e foi por causa dele que hoje nós somos assim, como unha e nossos esmaltes vermelhos, 365 dias por ano. apesar de tanto tempo mais de convivência que eu tenho com algumas pessoas, jamais alguém terá tantas histórias como nós.
só as estrelas sabem tudo que a gente já viveu, juntas. nossas idas e vindas, voltas, caminhadas, caronas, festas, banhos de mar de madrugada, nascer do sol, reveillons.. é incontável as vezes que ela cuidou de mim, que foi ela quem me abraçou quando eu me sentia o ser mais sozinho do mundo, que ela teve que ouvir as minhas viagens e loucuras.

lembra aquela noite na praia em que eu comentava sobre o livro que eu vou escrever da minha vida? nesse 3º capítulo, Bruna só não seria mais citado que Verônica. ]

ontem no início da noite, foi sentar naquele sofá que o primeiro comentário foi "o que seria se tu não tivesse vindo comigo". pq é sempre assim, nós duas e o nosso mundinho, paralelo a todo o resto. nós duas, tão diferentes daquela gente, tão mais felizes com as coisas mais pequenas. tão mais felizes!

"o que seria da minha vida sem a tua?"

aliás, do contrário de minha expectativa, a noite foi MARA.
amiga, obrigada! TE AMO!

encontros e desencontros

é estranha essa intensificação de sentimentos quando as pessoas estão longes.
talvez a gente nem se encontrasse assim com tanta frequência quando estava aqui, mas saber que agora são km e não mais um "tá bom, meia hora eu tô ai" fazem daquelas horas nos fins-de-semana quando ele volta pra cá imprescindíveis.
faz tanto tempo e continua tão assim, do nosso jeito. o mesmo jeito de abraçar, o mesmo tom de voz, o mesmo jeito q ele me beija, segura a minha mão e a minha cintura. gosto de ver e comparar o quanto crescemos e mudamos desde aquele dia no meio da rua, que chovia e era muito, muito frio.
ontem, vendo as fotos que a gente tinha tirado, lembrei da nossa primeira foto e de todas as outras que vieram - e ainda virão. notei que nossos rostos eram mais redondos, os nossos olhos menores e nós ainda tínhamos aquele ar inocente que há tempos não existe mais. ontem, mesmo ali deitada naquele mesmo corpo, me deu saudade de tudo aquilo que a gente viveu, dos nossos programas inúteis de casal, das aventuras que a gente fazia.
e mesmo que a gente nunca mais dê certo, que o eu + ele nunca mais seja um Nós de verdade - e não só por algumas horas - sempre vai ser um dos personagens principais da minha história.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

falta o pedaço teu

mesmo sentindo frio, sinto falta dos teus pés gelados e mesmo querendo dormir todas as horas do dia, trocaria fácil qualquer noite de sono por uma daquelas nossas que a gente - mal - dormia 3 ou 4 horas.
eu que odiava coca-cola, agora até faço questão que tenha sempre em casa, só pra não esquecer o teu gosto.
sinto falta das coisas mais bobas, das palavras mais simples, do teu calor - único calor - que não deixa meu sangue esfriar.
sinto falta de brincar com todos os teus piercings, tatear as tuas tatoos no escuro até descobrir o desenho.. de bagunçar o teu cabelo.
sabe do que eu mais sinto falta? de ouvir de ti que tudo ia ficar bem nos dias como hoje.
queria te ter de volta, habitando a minha vida, no meio do meu quarto, que mesmo com todas essas cores e formas, é vazio, escuro e sem graça. falta o pedaço que tu levaste contigo e até o dia que não voltares, ficarei assim, incompleta, desbotada, vazia.

escuridão sem fim

queria me livrar, pelo menos por um segundo, dessa agonia que insiste aqui dentro.
já nem lembro a quanto tempo ela está aqui, mas sei que não é pouco. às vezes até me acostumo, ou me engano.. encher a cabeça - e o coração - com outras mil coisas inúteis sempre costumam funcionar, mas tem dias, como hoje, que ela parece gritar - ou tentar me engolir.
dias como hoje que tinham tudo para ser só de sorrisos, pessoas interessantes e diálogos bacanérrimos, transformam-se em só mais um dia, incolor, sem graça.
dias assim, que eu tenho vontade de me enfiar naquele buraquinho lá e nunca mais sair.

preciso de notícias boas, acho que vou ser sugada por essa tristeza um dia.


"i don't quite know how to say how i feel
those three words are said too much, they're not enough.
i need your grace,  to remind me to find my own.
all that i am, all that i ever was, is here in your perfect eyes, they're all i can see.
i don't know where, confused about how as well,
just know that these things will never change for us at all.
if i lay here, if i just lay here,
would you lay with me and just forget the world?"

que livro você é?

antologia poética, de carlos drummond de andrade
"o primeiro amor passou / o segundo amor passou / o terceiro amor passou / mas o coração continua". estes versos tocam você, pois você também observa a vida poeticamente. e não são só os sentimentos que te inspiram. pequenas experiências do cotidiano – aquela moça que passa correndo com o buquê de flores, o vizinho que cantarola ao buscar o jornal na porta – emocionam você. seu olhar é doce, mas também perspicaz. 






doidas e santas, de martha medeiros
moderninha e solteira, ou radiante de véu e grinalda? eis a questão da jovem (ou nem tão jovem) mulher profissional, cosmopolita e, apesar de tudo, muito romântica. eis a sua questão! confesse: quantas horas semanais você gasta conversando sobre encontros e desencontros sentimentais com as suas amigas? aliás, conversando não. analisando, destrinchando... mas isso não quer dizer que você só questione a existência de príncipe encantado, não.




descobri, aqui.
aliás, feliz dia internacional do livro!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

keep distance

acho que eu vou ser sugada por esse meu mau humor um dia.
e é sério.
vou ser sugada por ele ou alguém vai me dar um tapa e berrar mais alto ainda comigo pra me mandar calar a boca. tenho que lembrar de comentar com a minha psico/analista para trabalharmos isso, esse meu descontrole total quando acordo assim.

mas tem coisa pior do que acordar no susto? assim, ATRASADÍSSIMA e com MIL coisas importantes a ser feitas? haja bom humor.. odeio sair correndo de casa, com a impressão que esqueci metade do que eu tinha que ter feito, com uma cara amassada e morrendo de medo de não conseguir pegar nem o segundo período. pior ainda é acordar assim pq eu fiquei até as três horas da manhã fazendo uma porcaria de trabalho pro primeiro período que vale 1/3 da nota do trimestre e acordar quase no final do próprio.
mais legau ainda é chegar no colégio quase morrendo de tanto correr, ter duas aulas extremamente inuteis e sair depois do recreio. 

agora me diz, eu acordei pra que hoje mesmo??
sério, estragou total meu dia.
vou ir dormir antes que eu berre mais um pouco, ou chute a minha gata=*

there's nothing you can do that can't be done..


well,
don't you love
her madly?

terça-feira, 21 de abril de 2009

expectativas demais tem efeito contrário

de verdade, resumiria facilmente esse feriadão em 5 palavras apenas, mas né, deixa assim.

o mais ridículo de tudo é que sábado no caminho pra praia eu e bruna conversávamos sobre a sexta-feira anterior e ela me disse: adoro essas festas que a gente vai sem planejar, sempre são as melhores. e eu, inocentemente: pois é, quando a gente planeja demais cria muita expectativa e supri-las sempre é difícil, a gente sempre se decepciona.

ponto final.
jamais deveria ter dito que tinha a impressão que esse seria um dos nossos melhores dias. 


aliás, nem sei se quero voltar pra lá por um bom tempo..

lista de compras

tapete: em helvetica.

domingo, 19 de abril de 2009

wish you were here

i've found a reason for me
to change who i used to be
a reason to start over new
and the reason is you..

sexta-feira, 17 de abril de 2009

viva o conforto, abaixo às calças

imagina você contando numa roda de amigos que quando entrou no metrô um dia, se deparou com todo mundo sem calça? e não eram atores ou alguma propaganda, eram pessoas comuns lendo seus jornais, revistas, ouvindo música e até dormindo sem as calças. surpreendente? inesquecível?

pois então, foi isso que aconteceu ontem em são paulo, no NO PANTS DAY.


a ideia original de tirar as calças com bom senso a favor do conforto, da liberdade de expressão e do bom humor é gringa, e já aconteceu em lisboa, chicago, san francisco, toronto, boston e em mais 17 cidades ao redor do mundo. só em nova york, mais de 1.200 pessoas participaram da brincadeira este ano.

charlie todd, idealizador do grupo, explica que “o objetivo do No Pants é fazer todo mundo dar risada”.

agora quer saber outro motivo que eu não gosto dessa cidade?!
pq aqui nunca, eu disse, NUNCA acontecem coisas interessantes assim..

big day

odeio essa tenção pré-praia.
o dia anterior, o arrumar as malas, esperar chegar hora x pra sair da cidade e mais 2h pra chegar lá.. é estranho pq eu sendo do jeito que sou, deveria adorar. seilá,
 é uma angustia de só querer ir, estar logo lá. nessas horas que eu queria mesmo aquela máquina de tele-transporte hahahahahah

só sei que tá sendo muito, muito bom ir pra praia assim, com essa frequência.
ano passado eu quase morri por passar o ano inteiro aqui, sem ir ao menos um fds pra lá, pro meu canto. trabalhar 6 dias por semana foi mais desgastante por eu não ter realmente a minha vida do que pelo esforço do trabalho em si.
triste, mas tô vendo que vou ter que me acostumar.. virar gente grande de verdade, chega do país das maravilhas..

falando em virar gente grande, que tristeza saber que essas minhas loucuras de passar dois meses na praia estão com os dias contados.. QUE TRISTEZA! =~ gosto tanto..

mas ein, enquanto a contagem regressiva não chega no final, a gente continua a colecionar as histórias :)

quinta-feira, 16 de abril de 2009

dear prudence

resolvi comentar o quanto eu gosto de dias assim.. como ontem e hoje. lembra aquela história de viver e não existir? pois bem, é exatamente assim..
já é até cansativo dizer aqui o quanto eu gosto dessas coisas simples da vida, mas cara, me fazem tão mais feliz!
essa coisas bobas mesmo.. ler um livro no parque, dar uma volta. ver gente, conversar assim, olho no olho, não por teclas. acho que se eu fizesse isso todos os dias metade do meu mau humor ia ir embora hahahahah
mas sério, quero aproveitar cada minuto enquanto não chega o inverno nessa cidade. pq depois, me conheço e sei que ninguém me tira mais das cobertas!

esse meu quarto e esse computador sugam demais minha vida, meu tempo.. eu tenho que deixar um pouco de lado o vício, esse compulsão pra poder viver um pouco mais!

mas né, falando em viver, tem praia esse fds de novo! :D
adoro feriadões(L)

cara lavada

não consigo entrar nesse blog e ver sempre o mesmo post. simplesmente me irrita.. acontece que o maior dos motivos/assuntos que eu postava aqui, simplesmente vão ter que ficar para depois.. mas né, coisas da vida.

acontece também que eu não sei o que postar, simples assim :)
acho que a minha cabecinha loira estacionou um pouco.. e pra  piorar um pouquinho a situação, não achei nada de interessante na internet hoje pra dar uma tapiada.

cara como esse horário me dá sono.. sempre assim.. todo dia! meu relógio biológico quebrou faz um tempo já, e parece que só piora.. tenho que tomar jeito na vida e ir dormir mais cedo, quem sabe eu acordo melhor e não fico assim, vegetal a essa hora. mas o que mais me irrita nisso tudo é que 10h, 11h que é a hora que eu pretendo ir dormir sempre, eu simplesmente não consigo. BELEZA. adoro isso.. ai eu fico me rolando na cama, pra cá e pra lá até as duas da manhã..
que saudade de acordar meio dia gentem=~ mas não, meu despertador LINDS teima em tocar as 6h3, 6h33.. - ja comentei o meu ódio mortal por despertadores neh?! -  se bem que ultimamente eu ando acordando as 7h mesmo - que eu tenha uma vizinha/colega pra sempre jah!
ai é aquela coisa linda de sempre.. carolina sem maquiagem, com a cara amassada, dormindo em pé. coisa linda.. depois eu não quero que as minhas colegas me olhem e digam: carol, tu tá um lixo hoje.
foda-se, resolvi que as pessoas vão ter que se acostumar comigo sem maquiagem também.. :)

terça-feira, 14 de abril de 2009

what are you doing?

agora que esse meu momento Revolta Contra a Cidade "passou", tenho que comentar o meu mais novo - nem tão novo assim - amorzinho(L)
não sei nem como que nunca tinha falado dele aqui, ainda. 

quem é mais ligadinho na tomada, literalmente, e fuça pelo menos um pouco na blogosfera - não só nos blogs pessoais, como o meu - já ouviu falar do twitter.

segundo a wikipédia: "twitter é uma rede social e servidor para microblogging que permite que os usuários enviem atualizações pessoais contendo apenas texto em menos de 140 caracteres via sms, mensageiro instantâneo, e-mail, site oficial ou programa especializado."

no popular, o twitter é mais uma rede social que permite vc expor aquilo que vc está fazendo, pensando ou planejando. no seu blog de verdade vc nunca vai fazer um post só pra dizer "adoro nao ter absolutamente nada de bom pra comer nessa casa ¬¬". no twitter vc não só pode, como deve fazer esse tipo de comentário. assim como cantarolar a música que está na sua cabeça no momento, falar do último episódio que viu da sua serie favorita e até a última coisa geek que vc achou no seu mundinho. coisas assim, do dia-a-dia mesmo!

mas o mais bacana de tudo isso, é que vc pode seguir as pessoas - e vice-versa - e receber as atualizações de quem vc seguiu. sério, as vezes é muito engraçado pq eu abro o meu twitter pra reclamar que estou morrendo de cólica, por exemplo, e quando eu vou ver os twitts alheios, têm um lá de outra menina reclamando da mesma coisa. ai eu vou lá e só faço um reply. ai essa mesma menina - que também está me seguindo - recebe a minha atualização e vem comentar comigo sobre o assunto. pronto, é pra isso que o twitter serve: conhecer o que se passa na cabeça do outro.

outra coisa legal no twitter é que vários famosos como a lily allen, lindsay lohan e travis barker, entre muitos outros, tem sua própria página e vc pode saber oq a pessoa está fazendo no momento, de uma forma direta!

agora lembra da minha revolta contra a cidade? então.. garanto meus dedinhos que nem 5% das pessoas daqui sabem da existência do twitter. vendo pelo lado que ele já tá super famosão, imagina o tamanho da minha indignação com o povo sem cultura daqui.
mas até que isso tem um lado bom.. basta ser queridinho e colocar uma boa foto no profile que aparece gente do país inteiro querendo te seguir! :)

enfim, tá ai a minha dica.
agora vc, ser que lê o meu blog inútil, clica aqui, faz o teu twitter e depois me segue

big girls in a small city

quer saber mesmo pq eu odeio essa cidade?
bom, eu não aconselho que me peça uma lista, já que eu poderia ficar horas citando coisas, lugares e pessoas que me fazem não gostar daqui. mas se fosse pra citar um só motivo - tirando o clima -, com certeza eu diria:
não gosto de caxias pq ela é pequena demais pra mim.

tudo bem, agora você que eu sei que está lendo meu blog, mas eu não sei quem é - e provavelmente se não me conhece bem - vai pensar: puta mina achada, ego lá em cima.
mas não, não é questão de ego, muito menos de eu me achar melhor que alguém, mas é que nessa cidade simplesmente não tem espaço pra ninguém realmente crescer! basta olhar o índice de pessoas que assim que acabam o segundo grau da escola, saem daqui. 

agora vem outro e me diz: "bahhh mas caxias ta crescendo, caxias já tá muito melhor, caxias é uma cidade ótima." ótima o caralho! caxias ainda é colônia, área rural! terra que 90% da população tem a cabeça pequena, que não pensa e só aceita tudo aquilo que é dado nas mãos, e ainda acha liiindo! 

agora sim, pensando em mim: quero eu ficar numa cidade de "gente pequena", onde eu vou ter que passar o resto da vida fazendo flyerzinho pra festa funk?
desculpa, mas se eu não acreditar em mim, quem vai fazer isso?

hi(L)

vídeo super fofo que eu achei today na internet..
no início é meio chato, mas ohn, o final é lindo! 


bem coisa que a carolina faria! :D 

segunda-feira, 13 de abril de 2009

senso comum

"Se tem uma coisa que me irrita na sociedade de hoje é que as pessoas tem preguiça de pensar. E sabe por quê? Porque isso faz parte da nossa cultura. Nas palavras de… sei lá:

A assimilação pode ser entendida de maneira bem ampla, como a adoção voluntária de atributos culturais da sociedade”.

Vocês não tem noção de como eu odeio isso profundamente. Não tô falando que a gente tem que jogar tudo pro alto e esquecer nossa cultura. O ponto importante aqui são os nossos valores. Pra fazer vocês entenderem o que eu tô querendo dizer, aqui vai um pouco de história:

Sabe Esparta? Aqueela, do filme 300, lembra? Então, não tem nada a ver com o que mostra no filme, lá eles são bonzinhos. Na Esparta de antigamente, todo moleque que nascia era mergulhado em uma solução de vinagre e urina, isso eles faziam pra testar se o rebento era forte e servia pra engrossar os batalhões espartanos. Se o caboclo sobrevivesse, ele ia morar com a mamãe e ser feliz e… Não, ele morava com a mãe até os 7, que era quando o estado tomava ele “emprestado” pra transformá-lo em uma máquina de guerra. Desde então o nosso protótipo de guerreiro ia treinar com seus coleguinhas até aos dezoito, que era quando ele iria finalmente para a guerra. Durante o treinamento, relações homossexuais eram instigadas, além de surgirem naturalmente entre os soldados, sabe por quê? Pensa que legal que deve ser ver seu coleguinha de infância ser atravessado por uma lança ou decapitado por uma espada. Agora pensa o quão mais legal deve ser ver o teu amante ser entregue da mesma forma às peripécias do destino. Você iria pra guerra com sede de sangue, com vontade de estrair as vísceras do seu oponente pelas narinas dele. Eu tenho que dizer que isso era importante pra uma sociedade fundamentada na guerra?

Aposto meus colhões que você achou no mínimo alguns, se não todos, dos rituais culturais espartanos um absurdo. Mergulhar meu filho no mijo? WTF?!?!

Mas sabe o que é interessante nisso tudo? Niguém, absolutamente ninguém que vivia em Esparta era contra, isso fazia parte da cultura deles. Isso era normal.

Não estou dizendo que a gente tem que viver que nem os espartanos, o que me intriga é esse absolutismo todo, as pessoas se acham donas da verdade. Daí você tem o Estado e, pricipalmente, a Igreja se metendo nas nossas vidas, que nem aconteceu nesse caso. A mina de nove anos era estuprada pelo padrasto desde os seis, engravidou e resolveu abortar. De acordo com as leis brasileiras, isso é legal. Mas como nem tudo são flores na vida, a igreja católica veio encher o saco falando que isso não era coisadideus, ignorando os relatórios médicos que diziam que a menina corria risco de vida. Uma vida por outra, quem liga? O importante é ter mais gente pra pagar o dízimo. Me diz uma coisa, véi. QUEM diabos é a igreja católica pra se meter na vida da mina? Queria ver se fosse a filha de um padre que… Ah é, esqueci que esses veados teoricamente não fodem.

É isso que eu vim aqui criticar, seus valores de certo e errado.

É errado matar? A resposta que a maioria das pessoas tem na ponta da língua é um sonoro “Mas é claro que sim!”. Mas eu faltei com uma coisa na minha pergunta, circunstâncias. Tem gente que acha errado matar de qualquer jeito. Lembra do caso da Eloá? Em um especial que passou não lembro onde, os atiradores de elite que acompanharam o caso deram entrevista. Um deles disse que teve cinco oportunidades pra matar o puto, e disse que o colega dele tivera outras oito. Quando um atirador de elite fala que tem uma oportunidade pra matar, é porque ninguém mais vai se machucar. Eu não pensava nem meia vez antes de mandar o cara estourar os miólos daquele infeliz. Mas se matassem o cara, a população iria se voltar contra a polícia que nem um bando de poodles raivosos.

A grande questão é vocês pararem pra pensar nos conceitos pré-estabelecidos que a sociedade te impõe, ao invés de simplesmente aceitá-los. Esses absolutos sociais devem ser questionados, mas as pessoas tem medo de fazer isso por medo da fogueira. Hoje em dia ninguém é mais queimado literalmente, mas é só alguém falar sobre um assunto que pisa no calo das pessoas que já jogam o infeliz na fogueira moral. Realize que se fosse um contexto totalmente diferente, coisas que são tidas como pecados capitais hoje poderiam ser consideradas normais se o curso da história fosse mudado. Porque existem tantos tabus, então? Porque, como eu disse, vocês tem preguiça de pensar e são presos aos nossos valores mesquinhos que nem escravos aos grilhões?"

domingo, 12 de abril de 2009

feliz pa$coa

sexta-feira, 10 de abril de 2009

all about love

you know, i dont need say.
já viu a lua?

terça-feira, 7 de abril de 2009

"não há tempo que volte amor,
vamos viver tudo que há para viver.."

good day sunshine

ele talvez precisasse de um motivo para realmente viver.
só saia da cama com um bom motivo para tal, por alguém ou algo maior. mas sempre foi mais fácil ficar ali, entre as cobertas, sem ter vontade de encarar a possibilidade da dor.
não tinha cortina nas janelas, gostava de ver a luz sempre ali, mesmo com o medo de sair e ver o dia. tinha horror a despertadores, relógios e alarmes, talvez porque eles eram reais demais para o seu país das maravilhas.
e viveu relativamente bem ali, por anos. mascarando a realidade, fazendo de conta que nada existia além das cobertas e os raios de sol que mal entravam pelas frestas da janela.
relativamente bem.
depois de um tempo aquele espaço torno-se pequeno demais, escuro demais e as cobertas sufocantes. já era tempo demais ali, no mesmo lugar. não bastava mais os raios do sol, queria te-lo por inteiro. queria não mais o calor do seu próprio corpo abafado por pedaços pesados de pano, queria sentir a pele queimar, arder, mudar de cor.
então fez as malas, juntou toda a esperança misturada com fome de vida que tinha ali e foi embora.

lembra o buraquinho?

fechado para balanço.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

"ligue ligue ligue ligue para mim diga, diga diga diga que me ama que eu não vou mais implorar, se quer saber, deixa estar
digo que não ligo mas não vivo sem você, eu falo não me calo tiro sarro só pra ver se eu consigo despertar o seu amor, deixa estar
eu sei que na verdade eu não consigo entender o nosso amor, que o teu silêncio fala alto no meu peito e que nós dois, estamos juntos na distância discrepância do destino!
ziguezagueando zonzo de te procurar, eu tranco no meu pranto canto alto de euforia que eu queria te cantar guardo pra mim, deixa estar..."

i'm your

quis por um momento esquecer das noites e das conversas, do teu gosto e do teu cheiro. esquecer das páginas coloridas, as cobertas e o computador.
quis por um momento apagar todas as músicas, deletar as fotos, arrancar os enfeites. quis desistir, esquecer, fazer de conta que nunca existiu. pensei mesmo em jogar fora as lembranças, os beijos e as palavras.
quis pensar em mim e não em nós, no meu apartamento e não no nosso, na minha vida longe da sua.

tola eu, que esperava conseguir.

se eu tivesse que te dizer uma coisa,
seria: Obrigada.

domingo, 5 de abril de 2009

goodbye, papa, please pray for me

dizem que os bons,
morrem jovens.

questiono-me então:
pesa mais cem anos de uma vida sem histórias, 
ou um terço disto, bem vivido.

kurt cobain supostamente suicidou-se no dia 05 de abril de 1994, com 27 anos, no auge da sua carreia como líder da banda nirvana e no meio de um casamento conturbado, deixando a pequena Frances e a lendária história de sua vida.
kurt supostamente suicidou-se, supostamente.

Community.aspx?rl=cpp&cmm=52542677

eu odeio ligar meu mp4 e todas as musicas me lembrarem você. eu odeio acordar e ver o seu adesivo no meu armário, a foto da sua supermodelo favorita na minha parede e o seu presente pendurado no meu teto.
odeio abrir o armário e pensar que roupa vc gostaria q eu usasse, escolher os tênis que vc acharia mais interessante e usar aquele perfume que é mais seu do que meu.
odeio esse computador e essa plaquinha do msn que não sobe, odeio esses favoritos pq o seu blog é o primeiro link, odeio meu orkut e todos os seus depoimentos ali.
odeio essa esperança de que o destino cruze nossos caminhos por acaso, como já fez tantas vezes, odeio essa agonia enquanto eu não sei que vc chegou bem em casa.
odeio saber que quando eu digo que "te amo mais" é verdade e odeio essas intimas no seu scrapbook.
odeio não intender seus posts.
odeio minha sala, meu sofá, minha televisão.
odeio essas unhas compridas, esse all star branco, odeio meu celular.
odeio ser sua a única foto do meu mural, sua a única imagem na minha cabeça, o seu cheiro o único que faz falta.
odeio essas pulseiras, odeio usar vermelho, odeio meu travesseiro.
odeio sextas-feiras, dias 19 e tudo que acaba em 3 ou 6. números  ímpares.
odeio ir pra escola, odeio essas tardes em casa, odeio heineken e dias de sol.
odeio principalmente o inverno, odeio o frio, odeio os filmes, o chocolate quente, os dvds e cobertores.
odeio.
odeio a falta que vc faz na minha cama, odeio a saudade que eu tenho de acordar de noite e te ver dormindo, odeio esse frio.
odeio pés gelados que não são os seus.
odeio essas regatas, esse sapato vermelho, meus cachos e meu delineador.
odeio nossos planos, nossas historias.
odeio essa saudade.

odeio você ser assim, o amor da minha vida.

se as coisas são inatingéveis…ora!
não é motivo para não querê-las…
que tristes os caminhos, se não fora
a mágica presença das estrelas!
das utopias, mario quintana

i dont think, i feel

esse sempre foi meu maior problema, acreditar demais nas pessoas.
por um segundo eu sempre acho que tudo é rosa, as pessoas são realmente aquilo que demonstram ser e tudo aquilo é verdade. por um momento eu acredito que tudo aquilo que dizem é verdade, ninguém pode voltar atrás.
por um segundo.

dizem que quanto maior é o degrau, maior é o tombo.
calculem quantas vezes eu já cai, quantos ossos já foram quebrados e quanta dor eu já senti - e ainda sinto - por ser assim, intensa.

mais um pinguinho de esperança se foi embora hoje, temo o dia de amanhã.

sábado, 4 de abril de 2009

paciência, um dom q deus não me deu

sabe uma coisa que me deixa indignada? essas igrejas que não rezam, berram.
tudo bem, cada um tem a sua opinião, a sua crença e sua forma específica de cultuar e tal. respeito isso, respeito mesmo.. mas ninguém é obrigado a aguentar esse fanatismo e gritaria. certas coisas tem limite, paciência principalmente.

têm duas igrejas dessas na frente da minha casa, DUAS. não sei dizer exatamente que religião são elas, mas a gritaria aqui é demais. eles cantam, berram e gritam muito aleluia, durante horas! durante um tempo eu nem ligava, fazia que não ouvia.. mas meu deus, nem com todas as janelas e a sacada fechada não abafa esse barulho!
tudo bem se fosse um, dois dias por semana. mas não, são todos, segunda-segunda. se não é uma, é a outra. nem no domingo eu me livro! a partir das 9h da manhã, pode ter certeza que tem exorcismo.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

i wanna go home

só de pensar que daqui a alguns dias eu tô voltando pra praia me dá um friozin na barriga. cara como eu gosto daquele lugar!
e olha que arroio do mal não é a melhor praia em nada, não tem mar limpo e claro, não tem lugares bons pra sair e o clima é uma bosta. mas é a minha praia, com as minhas pessoas.
a minha liberdade.
o tempo que eu tenho pra ser eu, pra me sentir viva, forte.


13 diazinhoss =)))

ócio

sabe o que eu mais odeio nesse gesso? não é nem a dor, o desconforto, é a impotência.
de uma hora pra outra eu voltei a ter 5 anos.. preciso de ajuda pra subir escadas, tomar banho, preciso de alguém sempre cmgo pra levar a minha bolsa, meus cadernos. mamãe tem que levar e buscar no colégio, não tenho como ir nem no mercado do lado de casa, tenho que pedir pra minha irmã ir no posto pegar o filme do trabalho de história e tudo que eu tenho vontade de fazer, eu tenho que pedir que alguém o faça.

esse gesso não impede só a minha locomoção, impede a minha vida.
eu sei que eh extremamente injusto eu estar aqui, reclamando disso. um mês não é nada comparado com a vida de quem realmente não pode andar, e não é por causa de um gesso. mas isso não impede que eu me incomode com essa situação.

três de abril de dois mil e nove, já.
1/4 do ano já passou e eu fiz o que? gastei meu tempo com cultura inútil na internet, e mal vou pra escola.
odeio essa situação de querer ir e vir, fazer e acontecer, ter mil planos e  ideias e mesmo assim não sair do lugar, não conseguir levantar da cadeira.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

protesto, aoe.

dizem que há muito tempo nós temos o direito de fazer, pensar e falar o que quisermos, contanto que não interfira no próximo. balela. mal se tem do direito de pensarmos o que nós realmente queremos, quem dirá falar.

eu fiquei muito, mais muito puta esses dias quando eu li num site que eles tinham sido processados por causa de um texto publicado meio qe contra essa febre vegetariana, teriam que fechar o site e mimimi. quis matar o théo hoje quando eu li nas atualizações do twitter que aquilo era mentira. foi um tipo de protesto, o processo foi invenção.
tudo bem, quis matar ele até ler o pq daquilo tudo.
fala-se da nossa liberdade de expressão atual. liberdade de expressão? aonde é que tem liberdade de expressão se tudo aquilo que nós falamos só por ser diferente da maioria é massacrado? torna-se errado por não ser o popular, torna-se inferior pois não segue o padrão. 

prega-se a liberdade de expressão, contanto que a tua ideia seja a mesma que a minha. do contrário, tu não podes mais falar.

"se você pensa ou é diferente, você merece um castigo. isso é uma merda. até quando vão ensinar pra gente o que é certo ou errado? por que sempre vai ter alguém que pensa ter a verdade universal nas mãos? isso é deprimente."

não, acho que ainda temos que evoluir muito mais até chegar na real liberdade de expressão.
enquanto isso, continuamos com os nossos pensamentos e/ou sentimentos nas entrelinhas.. 

[ aproveitando, tá ai a dica: ato ou efeito.
meu passa-tempo predileto ]

quarta-feira, 1 de abril de 2009

no mesmo lugar

quietly while you were asleep
the moon and i were talking
i asked that she'd always keep you protected
she promised you her light that you so gracefully carry
you bring your light and shine like morning
and then the wind pulls the clouds across the moon
your light fills the darkest room
and i can see the miracle that keeps us from falling
she promised all the sweetest gifts
that only the heavens could bestow
you bring your light and shine like morning
and as you so gracefully give her light as long as you live
i will always remember this moment